Música é (mesmo) o melhor remédio!

Quem nunca escutou uma música relaxante ou agradável aos ouvidos e se sentiu de bem com a vida, com mais vontade de viver?  
Esse é o princípio da chamada musicoterapia, um tratamento realizado por meio de sons e canções.

Considerada por muitos terapeutas alternativos como uma maneira eficaz de prevenir e tratar doenças, a técnica liga prazer e relaxamento e devolve auto-estima e equilíbrio ao corpo.

Prova disso é um estudoque é  realizado desde 2007, no Rio de Janeiro, pela psicóloga Eliana Cruz e a fonoaudióloga Viviane Fontes.
As médicas fizeram um tratamento bem-sucedido com musicoterapia em pacientes que sofreram AVC (acidente vascular cerebral) e tiveram afasia (problemas na fala), perda de concentração e memória. Todos os pacientes apresentaram melhora de compreensão, concentração, expressão facial, fala e auto-estima.

Segundo Viviane, a experiência com pacientes afásicos ajuda na recuperação da linguagem oral. “Um tratamento que normalmente leva dois anos está sendo realizado com sucesso em apenas três meses, isso é surpreendente e maravilhoso”, conta a fonoaudióloga. “Com duas sessões semanais, o paciente pode voltar a falar mais rapidamente”, diz.
A médica ressalta ainda que para obter resultados melhores é preciso começar o tratamento o mais cedo possível.

A melhor notícia é que, para tirar partido das vantagens do poder curativo da música, não precisa de levar uma receita a uma loja de discos.
Não precisa de todo de se deslocar à loja.
Os remédios caseiros de que precisa encontram-se já provavelmente na sua colecção de música ou são encontrados nos bons sites de Web Radio, como o RadionaInternet.


 “Muitos anos de pesquisa demonstraram que não existem receitas específicas, nenhuma peça de música em particular que faça toda a gente relaxar e sentir-se melhor”, afirma Suzanne Hanser, presidente do Departamento de Musicoterapia no Berkley College of Music, e musicoterapeuta no Dana-Farber Câncer Institute, ambos em Boston. “O que conta é a familiaridade com a música, o gosto pessoal, e o tipo de memórias, sentimentos e associações que uma peça de música traz à mente. Algumas pessoas relaxam com música clássica, outros preferem os Blues. A chave é individualizar as selecções musicais.”
Fonte: http://pt.shvoong.com/medicine-and-health/alternative-medicine/1624471-m%C3%BAsica-como-rem%C3%A9dio/#ixzz1iJEQWj5W